[Happening, performance, arte visual, dança, teatro de rua, não importa a classificação, a arte aqui mostrada é um acontecimento, um fato que só ocorre uma vez. Dando certo ou não, já foi. Não tem como mudar o roteiro, a coreografia. Não se volta atrás.
A ação chega ao limite, não tem hora para acabar, só você sente até quando aquilo pode permanecer. Exaustão, dor, suor, contentamento, explosão. Corpos se manifestando de forma homogênia e orgânica.
Sentimentos que se fundem num corpo multicelular, dominado de energia, habitando um meio repleto de informações. Todos tentando o mesmo tempo, de formas distintas fazer parte dessa “urbaniCidade”, desse concretismo visível e esgotante.] Felícia Pilli.
2 comentários:
Adoro fazer parte disso...
Como é bom né? quando tudo parece estar dando certo, quando as coisas fluem, quando as idéias se encaixam?!?! Fazer arte vulnerável é muito bom! E o melhor de tudo É TER PRAZER, TESÃO NO QUE EU FAÇO!!!
aMo
Evoé...
La Petite Perroud
Nega,
Obrigada pelo envolvimento!
Que dia
Expressivo, desembrulhei meu ser e aflorei meus sentidos, libertando minhas emoções verdadeiras;
Suado, com formas heterogêneas, as quais meu corpo, nossos corpos, se manifestaram e se comunicaram com o todo.
Aflitivo, o sol queimava o asfalto, e junto com restos queimava minhas mãos e pés....mas eu não conseguia/ não queria parar.
Encantado!
Quero mais!!
Postar um comentário