E de pensar que eu era menina
Doce...
Olhar nos olhos alheios e me sentir pequenina
Espelho da alma
Lembro-me de travessuras
E das gostosuras de me imaginar grande
De brincar de casinha
Com lençóis e almofadas
E minha velha boneca descabelada
Era Ela a que eu mais gostava
A panela de minha mãe pra comidinha
Tudo de mentirinha
Lembro de não me preocupar
De brincar de banco e empinar pipa no céu azul
-[nossa!] como ele era azul
Quanta diferença que há
Ah, também me lembro das brincadeiras na rua
Ciranda, esconde-esconde, skate, bicicleta
Quanto tombo, quantos gritos de minha mãe
-[Cuidado menina!]
Quanto sangue na calçada
E casquinha arrancada
As cicatrizes de criança
Teve o primeiro namorado
Quer dizer o primeiro amor platônico de toda menina
Aquele “cara” mais velho que te considera irmã mais nova e só te protege dos outros meninos. [Plaft]
E teve o primeiro beijo
O namorado na escola
Mãos dadas, sorriso no rosto
Será que ainda dá?!
Como pude esquecer...
Me lembro hoje de cada cola na prova
De cada professor chato
Mas cada palavra nova que aprendi o significado
-como é essa mesmo?! Amigo: que é ligado a outro por laços de amizade; protetor, companheiro.
Teve lágrimas na despedida pras férias
E o maior esquecimento é quando tudo acaba
Cada um se torna grande, agora de verdade
As bonecas têm vida própria
Na panela, tem que ter comida
E tudo depende de nós
Quanta coisa pra fazer e pouco tempo pra executar
Mas tão gostoso de ver
O nosso caminho trilhar
Nunca não vou esquecer
De cada amarguinho,
Nem de cada doce que a vida pode me proporcionar.
Dela me faço feliz
Mesmo fechando os olhos para o que não quero ver
Se abrir a janela do meu quarto verei outros como eu
Com o desejo de ser criança
E viver na Terra do Nunca
Quero uma realidade mágica
Fantástica sempre
Doce...
Olhar nos olhos alheios e me sentir pequenina
Espelho da alma
Lembro-me de travessuras
E das gostosuras de me imaginar grande
De brincar de casinha
Com lençóis e almofadas
E minha velha boneca descabelada
Era Ela a que eu mais gostava
A panela de minha mãe pra comidinha
Tudo de mentirinha
Lembro de não me preocupar
De brincar de banco e empinar pipa no céu azul
-[nossa!] como ele era azul
Quanta diferença que há
Ah, também me lembro das brincadeiras na rua
Ciranda, esconde-esconde, skate, bicicleta
Quanto tombo, quantos gritos de minha mãe
-[Cuidado menina!]
Quanto sangue na calçada
E casquinha arrancada
As cicatrizes de criança
Teve o primeiro namorado
Quer dizer o primeiro amor platônico de toda menina
Aquele “cara” mais velho que te considera irmã mais nova e só te protege dos outros meninos. [Plaft]
E teve o primeiro beijo
O namorado na escola
Mãos dadas, sorriso no rosto
Será que ainda dá?!
Como pude esquecer...
Me lembro hoje de cada cola na prova
De cada professor chato
Mas cada palavra nova que aprendi o significado
-como é essa mesmo?! Amigo: que é ligado a outro por laços de amizade; protetor, companheiro.
Teve lágrimas na despedida pras férias
E o maior esquecimento é quando tudo acaba
Cada um se torna grande, agora de verdade
As bonecas têm vida própria
Na panela, tem que ter comida
E tudo depende de nós
Quanta coisa pra fazer e pouco tempo pra executar
Mas tão gostoso de ver
O nosso caminho trilhar
Nunca não vou esquecer
De cada amarguinho,
Nem de cada doce que a vida pode me proporcionar.
Dela me faço feliz
Mesmo fechando os olhos para o que não quero ver
Se abrir a janela do meu quarto verei outros como eu
Com o desejo de ser criança
E viver na Terra do Nunca
Quero uma realidade mágica
Fantástica sempre
Um comentário:
Delícia........ Jardim...
Flores, cerejas, chocolate, delícia...
Infância, brincadeiras, magia, delícia...
Beijos, abraços, amores,delícia...
Gosto muito e acho que "estamos" no caminho certo... hihihihi
bjinhus
Le Perroud
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