terça-feira, 12 de agosto de 2008

Voa, voa borboleta

Nada contida... des_medida
Se embaraça no sonho
De gente grande
Mas é pequenina

Ama como se fosse o primeiro
E se atem a detalhes como se fossem únicos

[en] canta tão fácil
Como notas musicais
De solos de violão
à risadas incertas
Envergonhadas
.des. conhecidas

Cada dia um novo sol
Estação florida
Com povo amado
Incógnitos na multidão

Cores, flores e amores

...Se for pra ser assim... quero sempre!!!

2 comentários:

mark* disse...

lindo o blog amorr!
arrasa!

Flávia Giacomini disse...

Oi queridona...... não tinha entrado no seu bobolog ainda hehehehe amei...
Eternas sonhadoras com palavras que fazem dos desejos mais distantes uma ponte para demostrar a vida louca nos mais sombrios becos urbanos desconhecidos porém muito utilizáveis....
hehehe

Bjão Doida Adoro-te