segunda-feira, 22 de novembro de 2010

[Nós]

A tempos que não sei o que sinto
tempos que se espalham no tempo e se perdem de vista
Nos fechamos, nos encontramos
E nessa simbiose de amor que plana no mais infinito afeto
Me reconheço como única
Nos acostumamos a ser UMA
E a cada tempo perdido de união
Se fortalece o elo do [re]encontro
Desse sentimento afoito
Do cordão umbilical
Eu amo uma [futura] mulher
que hoje mostra-me o sentido
do mundo
E até quando busco emoções exclusivamente minhas
Domina as palavras da prosa
Em seu sorriso inicente
Cativa e se torna responsável por tamanho sentimento

Viva o amor da Cria...criatura e criadora

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